26.5.09

SUBSTITUIÇÃO PASTORAL

4 comentários:

  1. Hahhahauhauhau, modesto ele, né?

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  3. Caro irmão Jasiel, a Paz do Senhor.

    Parabéns pela charge.Ela já está rodando vários blogs. Um sucesso!
    Sobre este assunto, governos nas Igreja, fis uma sugestão aos irmãos do blog Teologia Pentecostal, para coloca o assunto em "Debate", é um novo quadro deles. Sugeri também amguma questões que podem sr abordadas. Se achar pertinente segue abaixo o que eu enviei. Em todo caso, muito obrigado pela atenção.
    PAULO MORORÓ
    Amados irmãos, a Paz do Senhor.
    Achei excelente e bastante interessante a ideia de se fazer debates. Gostaria de sugerir um tema para os próximos debates: "Dinastias Eclesiásticas nas Igrejas Evangélicas", ou seja, (Estruturas de governos e de cultura administrativa, com raízes no nepotismo, muito comum em "Ministérios" pentecostais, algo do tipo: O pai é o presidente e o filho logo é o vice, ou o genro, e etc).
    As sugestões para questões no debate seriam vastas, como:
    - Qual a relação entre ter chamada ministerial e ocupar funções extratégica?
    - Tem fundamento bíblico e neotestamentário?
    - Por que este assunto é pouco debatido?
    - A formação e a manutenção de "Dinastias Eclesiásticas" podem ser consideradas tipos de "Modismo" ou heresias?
    - As "Dinastias Eclesiásticas" já são uma tradição que tem que ser mantida devido a identidade da denominação? Será um “Modismo” quase virando mania, que irá depois se estabelecer de vez?
    - Qual o motivo de grandes "ministérios" desde já colocarem o filho, ou genro, ou a esposa do pastor presidente, como "VICE", imediato de sempre?
    - As profecias de revelação (sérias) e de "revelamentos" (carnais) têm implicações neste tema?
    - O filho de um pastor presidente que tem o dom ministerial, também está automaticamente predestinado para ser o “vice”?
    - Qual o motivo de Moisés não colocar seu filho como vice? (o garoto era levita, neto do sacerdote e conselheiro Jetro; sobrinho do Sumo-sacerdote Arão, e claro filho do próprio Moisés. Tinha uma linhagem de fazer inveja a qualquer “vice” de hoje).
    - Qual o motivo de Jônatas, o principe filho do rei Saul, não brigar com Davi, mesmo sabendo que Davi já estava UNGIDO para ser rei? Era uma disputa de trono, e Jônatas era filho do Dono.
    - Qual o motivo de Jesus não chamar o seu irmão Tiago, aquele da Epístola, para ser um dos doze apóstolos, visto que era seu "irmão de sangue"? O negócio ia ficar na família, mais seguro, mais confiável.
    - Que sentimento havia na mamãe dos filhos de Zebedeu, ou “Filhos dos trovão”, em Mt 20.20-23, quando esta pediu à Jesus para que seus filhos se assentassem um à direita e outro à esquerda do Mestre? Ser mãe de dois apóstolos não bastava? Será que ela queria ser diferente da mãe de Pedro e André? Que “diferencial” ela queria entre os pescadores galileus? Será que ela refletiu na resposta do Mestre? “...mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado”.
    - Será que precisamos de um catedrático ou especialista em exegese e hermenêutica bíblica para entendermos a frase: “ E ele mesmo deu...” em Ef 4.11 ? Quem deu os dons ministeriais? Será que Deus dá os dons e os homens dão os cargos?
    - Qual o motivo de haver tanto consentimento, tanta “vista grossa”, diante de uma idolatria de cargo tão flagrante nos púlpitos?
    O tema "Dinastias Eclesiásticas", precisa ser encarado com responsabilidade e coragem, pois mexe com altos interesses de poder e vanglória.
    Fica aí a sugestão. Espero que este comentário não fique censurado, pois existe blogueiro que não quer nem ouvir falar neste assunto.
    Um abraço.
    Paulo Mororó – E mail – paulomororo2@bol.com.br
    enviado par o blog -Teologia Pentecostal – em 26 maio 09

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  4. Caro irmão, Jasiel, a Paz do Senhor

    Parabéns pela charge.Ela já está rodando vários blogs. Um sucesso!
    Sobre este assunto, governos nas Igreja, fiz uma sugestão aos irmãos do blog Teologia Pentecostal, para colocar o assunto em "Debate",( é um novo quadro deles). Sugeri também algumas questões que podem ser abordadas. Se achar pertinente segue abaixo o que eu enviei. Em todo caso, muito obrigado pela atenção.
    PAULO MORORÓ

    "Amados irmãos, a Paz do Senhor.
    Achei excelente e bastante interessante a ideia de se fazer debates. Gostaria de sugerir um tema para os próximos debates: "Dinastias Eclesiásticas nas Igrejas Evangélicas", ou seja, (Estruturas de governos e de cultura administrativa, com raízes no nepotismo, muito comum em "Ministérios" pentecostais, algo do tipo: O pai é o presidente e o filho logo é o vice, ou o genro, e etc).
    As sugestões para questões no debate seriam vastas, como:
    - Qual a relação entre ter chamada ministerial e ocupar funções extratégica?
    - Tem fundamento bíblico e neotestamentário?
    - Por que este assunto é pouco debatido?
    - A formação e a manutenção de "Dinastias Eclesiásticas" podem ser consideradas tipos de "Modismo" ou heresias?
    - As "Dinastias Eclesiásticas" já são uma tradição que tem que ser mantida devido a identidade da denominação? Será um “Modismo” quase virando mania, que irá depois se estabelecer de vez?
    - Qual o motivo de grandes "ministérios" desde já colocarem o filho, ou genro, ou a esposa do pastor presidente, como "VICE", imediato de sempre?
    - As profecias de revelação (sérias) e de "revelamentos" (carnais) têm implicações neste tema?
    - O filho de um pastor presidente que tem o dom ministerial, também está automaticamente predestinado para ser o “vice”?
    - Qual o motivo de Moisés não colocar seu filho como vice? (o garoto era levita, neto do sacerdote e conselheiro Jetro; sobrinho do Sumo-sacerdote Arão, e claro filho do próprio Moisés. Tinha uma linhagem de fazer inveja a qualquer “vice” de hoje).
    - Qual o motivo de Jônatas, o principe filho do rei Saul, não brigar com Davi, mesmo sabendo que Davi já estava UNGIDO para ser rei? Era uma disputa de trono, e Jônatas era filho do Dono.
    - Qual o motivo de Jesus não chamar o seu irmão Tiago, aquele da Epístola, para ser um dos doze apóstolos, visto que era seu "irmão de sangue"? O negócio ia ficar na família, mais seguro, mais confiável.
    - Que sentimento havia na mamãe dos filhos de Zebedeu, ou “Filhos dos trovão”, em Mt 20.20-23, quando esta pediu à Jesus para que seus filhos se assentassem um à direita e outro à esquerda do Mestre? Ser mãe de dois apóstolos não bastava? Será que ela queria ser diferente da mãe de Pedro e André? Que “diferencial” ela queria entre os pescadores galileus? Será que ela refletiu na resposta do Mestre? “...mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado”.
    - Será que precisamos de um catedrático ou especialista em exegese e hermenêutica bíblica para entendermos a frase: “ E ele mesmo deu...” em Ef 4.11 ? Quem deu os dons ministeriais? Será que Deus dá os dons e os homens dão os cargos?
    - Qual o motivo de haver tanto consentimento, tanta “vista grossa”, diante de uma idolatria de cargo tão flagrante nos púlpitos?
    O tema "Dinastias Eclesiásticas", precisa ser encarado com responsabilidade e coragem, pois mexe com altos interesses de poder e vanglória.
    Fica aí a sugestão. Espero que este comentário não fique censurado, pois existe blogueiro que não quer nem ouvir falar neste assunto.
    Um abraço.
    Paulo Mororó – E mail – paulomororo2@bol.com.br
    enviado par o blog -Teologia Pentecostal – em 26 maio 09"

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