AMIGOS ECLESIÁSTICOS
A primeira etapa é aquela em que o crente ainda leigo se torna membro da igreja e precisa usar crachá, porque quase ninguém sabe o nome dele.
Na segunda etapa, o crente começa a ficar conhecido dentro da
igreja e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que
participa. Por exemplo, Paulo da liderança.
Na terceira etapa, o irmão passa a ser conhecido fora da igreja
e o nome da igreja se transforma em seu sobrenome. Paulo da “igreja Evangélica”.
Na quarta etapa, é acrescentado um título eclesiástico ao nome dele:
Paulo, Pastor da “igreja Evangélica”.
Finalmente, a quinto etapa, vem a identificação definitiva. Pessoas que
mal conhecem o Paulo passam a se referir a ele como "o meu amigo
Paulo, Apóstolo da igreja Evangélica".
Esse é o momento em que uma pessoa se
torna, mesmo contra sua vontade, em "amigo eclesiástico”.
Existem algumas diferenças entre um amigo de verdade e um amigo eclesiástico. Amigos de verdade trocam sentimentos. Amigos eclesiásticos trocam cumprimentos.
Uma amizade verdadeira dura para sempre. Uma amizade eclesiástica dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos eclesiásticos solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos eclesiásticos estão em uma agenda.
É bom ter amigos eclesiásticos. Isso chamamos de rede de relacionamentos.
Melhor ter amigos de verdade. Não confundir uma coisa com a outra!
Amigos eclesiásticos são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.
Na vida eclesiástica, ou no ministério, chega um dia, e esse dia chega rápido, onde os únicos amigos com quem poderemos contar, serão aqueles poucos que fizemos,
quando ainda nós éramos leigos!
Show de bola o texto
ResponderExcluirAbraços
Tiago Nogueira
Muito bem pensado
ResponderExcluirO que ficou estranho é o uso da palavra "comprimento", usada para extensão, medidas, em vez de "cumprimento" = saudação, saldar ou dizer "oi" "olá", "tudo bem", a um amigo ou alguém quando passa por nós.
Fora isso, d+
Sergio